sexta-feira, 29 de abril de 2011

Brechó agita quartas-feiras

Para aqueles que ainda não tiveram a oportunidade de saber como funciona o brechó da igreja, este post traz algumas fotos da última quarta-feira de atividades.

As irmãs que trabalharam na manhã e tarde do dia 27/04 também distribuíram os convites confeccionados especialmente para a clientela do brechó sobre o aniversário da igreja (30/04 e 01/05).

Lembramos que as vendas do brechó tem sido surpreendentes e já temos relatados testemunhos de pessoas que, além de fazerem suas comprinhas, deixam seus pedidos de oração.

Que se cumpra em nós mais uma vez a palavra que diz:

Assim, quer vocês comam, bebam ou façam qualquer outra coisa, façam tudo para a glória de Deus. I Coríntios 10.31

E que Deus continue abençoando nossos ministérios!



quinta-feira, 21 de abril de 2011

Ah, se soubéssemos o poder do louvor

Baseado na postagem da conhecida Ir. Ana Paula Valadão, em seu blog.

(Texto adaptado)
"Assim como podemos meditar que todas as coisas cooperam para o nosso bem, mesmo quando não entendemos porquê estão acontecendo conosco, hoje quero dividir uma passagem das Escrituras que é fundamento para nossas vidas de adoradores guerreiros.

Em II Crônicas 20 lemos que os amonitas, inimigos do povo de Deus, se levantaram com afrontas e ameaças contra Judá. O rei Jeosafá nos dá uma lição de dependência de Deus.

1- Ao ser afrontado, ele pôs-se a buscar ao Senhor e chamou todos a fazerem o mesmo. Ele não se apoiou em suas próprias forças e estratégias. Ele sabia que só Deus poderia livrá-los.  E a mobilização de todos foi maravilhosa!

“Então Josafá teve medo, e pôs-se a buscar ao Senhor, e apregoou jejum em todo o Judá. E Judá se ajuntou para pedir Socorro ao Senhor; de todas as cidades de Judá vieram para buscarem ao Senhor”. Versos 3 e 4.

E : “Porque nós não temos força para resistirmos a esta grande multidão que vem contra nós, nem sabemos o que havemos de fazer; porém os nossos olhos estão postos em ti” Verso 12.

E: “E todo o Judá estava em pé diante do Senhor, como também os seus pequeninos, as suas mulheres, e os seus filhos” Verso 13.

2- É lindo ler as palavras da oração de Jeosafá. Ele começa exaltando ao Senhor. Creio que O louvamos porque Ele é digno, mas não é Deus quem precisa ser lembrado de quão maravilhoso Ele é. Quando O exaltamos com nossas palavras, nós é que somos fortalecidos em nossa fé, colocando nossos olhos não nas afrontas do inimigo, mas na grandeza do nosso Deus todo poderoso.

“Senhor, Deus de nossos pais, não és tu Deus no céu? E não és tu que governas sobre todos os reinos das nações? e na tua mão há poder e força, de modo que não há quem te possa resistir” Verso 6.

3- Jeosafá continua orando, recordando as promessas do Senhor. Outra vez, acredito que Deus não Se esquece do que nos falou, mas nós é que, ao proclamarmos Suas promessas, somos edificados para lutar por elas, esperar por elas, crer até que se cumpram e ficar firmes quando parecem estar sendo abaladas ou ameaçadas.

“…nosso Deus, não lançaste fora os moradores desta terra de diante do teu povo Israel, e não a deste para sempre à descendência de Abraão, teu amigo?” verso 7.

4- Jeosafá também recorda a aliança e a consagração de seu povo a Deus. Eles tinham um compromisso com Deus, e criam que Deus jamais os desampararia. Podemos crer que se andamos em Sua Presença, Ele também sera nosso Socorro bem presente na angústia.

“E habitaram nela, e nela edificaram um santuário ao teu nome, dizendo: Se algum mal nos sobrevier, espada, juízo, peste, ou fome, nós nos apresentaremos diante desta casa e diante de ti, pois teu nome está nesta casa, e clamaremos a ti em nossa aflição, e tu nos ouvirás e livrarás” verso 8 e 9.

5- Gosto muito da parte em que o Espírito do Senhor vem e Se manifesta na congregação através da palavra profética. A resposta que Josafá e o povo precisavam veio da boca de Deus através de Jaaziel:
“e disse: Dai ouvidos todo o Judá, e vós, moradores de Jerusalém, e tu, ó rei Jeosafá. Assim vos diz o Senhor: Não temais, nem vos assusteis por causa desta grande multidão, porque a peleja não é vossa, mas de Deus. Amanhã descereis contra eles; eis que sobem pela ladeira de Ziz, e os achareis na extremidade do vale, defronte do deserto de Jeruel. Nesta batalha não tereis que pelejar; postai-vos, ficai parados e vede o livramento que o Senhor vos concederá, ó Judá e Jerusalém. Não temais, nem vos assusteis; amanhã saí-lhes ao encontro, porque o Senhor está convosco” Versos 15, 16 e 17.

Uau! Que consolação! Que confiança! Podemos sair para a batalha firmados na Palavra específica e revelada do Senhor! Eu também tenho expectativa por ouvir Deus falando comigo em minhas lutas, através da Palavra profética. Amo quando isso acontece. Pode ser em um sermão, quando o pregador nem imagina, mas fala diretamente comigo. Uma pequena frase e me vale o culto inteiro! Ou mais lindo ainda, quando uma pessoa, também sem saber das circunstâncias, entrega uma mensagem do céu diretamente para o meu coração.

Apesar de haver riscos de decepções com falsas “palavras proféticas”, a Bíblia nos ensina a não desprezarmos as profecias (ITe 5:20). E podemos julgá-las, sabendo que Deus sempre falará através de alguém aquilo que nos consola, conforta e exorta, confirmando o que já tem falado em nosso próprio coração.

6- Sob a Palavra profética, Jeosafá saiu para a guerra, de maneira totalmente louca para a mente humana, natural e carnal. Mas ele sabia que só teria que ver o que o Senhor iria fazer. Somos testemunhas, ou seja, vemos o que Deus faz, e tudo é para a Sua glória. Já que não eram eles quem iriam derrotar os amonitas, as armas que usaram não foram espadas e lanças, mas o louvor!

“Tendo ele tomado conselho com o povo, designou os que haviam de cantar ao Senhor e louvá-lo vestidos de trajes santos, ao saírem diante do exército, e dizer: Dai graças ao Senhor, porque a sua benignidade dura para sempre. Ora, quando começaram a cantar e a dar louvores, o Senhor pôs emboscadas contra os homens de Amom, de Moabe e do monte Seir, que tinham vindo contra Judá; e foram desbaratados”. Versos 22 e 23

Cantando! Tocando seus instrumentos! Dando graças ao Senhor e declarando que Sua bonade é eterna! Assim eles venceram! E hoje nós também podemos crer que, nas nossas batalhas, enquanto louvamos a Deus o Senhor desbarata nossos adversários! (Lembrando que “nossa luta não é contra carne ou sangue, mas contra principados e potestades, poderes dominadores dos ares nas regiões celestes” Ef 6:12). Já imaginou que poder há quando, diante de uma afronta do inimigo abrimos a boca ou enchemos nosso coração com louvor? Imagine o poder liberado por uma mãe, uma dona de casa, na sua cozinha, louvando a Deus sobre as circunstâncias que ameaçam a vida espiritual de seus filhos, seu casamento, sua família? E o poder liberado pelo louvor de um jovem no trabalho, ou na escola, diante de tentações e ameaças do inimigo? Ah… se soubéssemos o poder que está disponível através de nossa adoração…"

Sobre a Páscoa

O que a páscoa é para você? Ou melhor, o que ela pode ser para você?
Uma pequena reflexão...

"Na primeira Páscoa, um povo escravizado, liderado por Moisés, foi em busca da Terra Prometida. Sair da escravidão exige esforço e luta. Exige, também, enfrentar: comodismo, medo, faraó, mar, deserto, fortalezas inimigas, tempo. Não é fácil chegar na terra do sonho. Toda Terra Prometida tem um deserto antes.
Como disse Deus para Moisés: "Marche! Quando você marchar o mar vai se abrir na tua frente".
Nada resiste a quem marcha com fé e sabendo para aonde vai.
Pascoa é tempo de libertação. É tempo de mudar de vida, de mudar de foco, de mudar de esperança, ou de mudar o medo para esperança.
Na segunda Páscoa, outra vez libertação: Jesus abre, de braços estendidos e carne lacerada, o mar do pecado para passarmos em direção ao Pai.
Como prometido no Velho Testamento, e previsto por Ele mesmo várias vezes, Jesus morre cumprindo, a um só tempo, a justiça e o amor do Pai.
Três dias depois, mais uma lição: Ele mostra que a páscoa do Novo Testamento é também tempo de ressurreição. É tempo de mudar de estado.
Que todos nós possamos refletir sobre esse momento ímpar. Sobre esse Deus ímpar - que se sacrifica pelos homens, e vem em carne.
Que a sua páscoa possa ser tempo de liberdade, de esperança e de mudança. De ressurreição de tudo o que merecer viver de novo." Por William Douglas 

sexta-feira, 15 de abril de 2011

"Afinando" os preparativos!

Na última quarta-feira (13/04), o vocal que ministrará o louvor nos dias do aniversário da igreja esteve reunido para ensaiar os cânticos que serão entoados no dia 30/04 - primeiro culto.
Em um clima informal, o grupo soltou o gogó para fazer bonito e levantar a igreja na celebração!
Confira algumas fotos:






segunda-feira, 11 de abril de 2011

A cura do orgulho de Naamã

Esta história se passa em II Reis 5 e se trata de um homem, um general sírio, chamado Naamã. Este, era alguém muito respeitado e honrado pelo rei. Pois, por seu intermédio, a Síria havia conquistado vitória nas batalhas. Naamã tinha alto conceito, uma posição elevada Porém esse grande guerreiro ficou leproso (5.1).
 A bíblia também nos conta acerca de uma menina que trabalhava como serva da mulher de Naamã. Esta jovem era israelita e disse à sua senhora que havia uma esperança para a cura de Naamã, se ele procurasse o profeta Eliseu (5.3).
Assim como Naamã precisava da cura, nos dias de hoje, vemos muitos ansiando a cura. Talvez não uma cura física, mas a cura para a alma, buscando, muitas vezes, em caminhos contrários, que só as levarão à ruína.
O primeiro passo de Naamã foi dado por intermédio de um menina... Uma simples escrava, a qual Deus usou para anunciar a sua salvação.
Voltemos à história:
Naamã parte ao encontro deste homem de Deus, levando consigo, carros, cavalos e muito dinheiro (5.5). O profeta Eliseu, já sabendo da vinda do comandante, manda-lhe o recado: "Vá e lave-se sete vezes no rio Jordão; sua pele será restaurada e você ficará purificado." (5.10)
Nos versículos seguintes (5.11-12) vemos a atitude de extrema soberba tomada por Naamã. Ele ficou muito revoltado. O rio Jordão era sujo, em sua terra havia lugares muito mais propícios para lavar-se! E saiu furioso.
O orgulho, na maioria das vezes, atrapalha nossas vidas e nos tira do foco, daquilo que Deus quer para nós. Deixar o orgulho foi a maior condição para a cura de Naamã. Era necessário fé e mudança para receber a benção.
Humanamente, Naamã precisava da cura física. Mas Deus planejava para ele, a cura do seu "eu".
No versículo 13, vemos, mais uma vez, Deus usando os simples para tocarem o coração daquele que precisava da restauração. Os servos de Naamã questionam o seu orgulho. Por que não deixá-lo de lado, e atender à ordem simples do profeta, de apenas lavar-se em um rio?
E a bíblia nos conta, que após mergulhar as sete vezes no rio, Naamã ficou curado e sua pele se tornou como a de uma criança (5.14).
Apenas quando Naamã deixa seu orgulho, sua doença também é deixada. Ele se converte ao Senhor e reconhece que há um Deus maior do que ele poderia ser.
Este é o nosso Deus! Vivo, que cura, salva... que está atento ao nosso clamor.
Como igreja de Cristo, também devemos estar à disposição para anunciar a salvação, e sermos usados como a menina, como os servos e outros que participaram da quebra do orgulho daquele homem.
Que Deus abençoe sua palavra - mensagem trazida domingo, 10/04/2011, por Ir. Ruy

quarta-feira, 6 de abril de 2011

De Deus para você!

Refletindo um pouco mais sobre o amor do Pai. Você não se arrependerá de assistir a este vídeo!
Baseado em vários textos bíblicos.

terça-feira, 5 de abril de 2011

Carta sobre o amor de Deus

Embora o amor de Deus se torne, muitas vezes, um assunto "comum" aos crentes, a verdade é que é impossível compreender completamente este amor. E mesmo assim, isso não o impede de vir até nós.
Para começar a falar sobre o amor de Deus, é preciso se voltar para uma conversa que marcou a história e se encontra no livro de João, capítulo 3.
Lá, temos o diálogo entre Jesus e Nicodemos, em que o Mestre explica o plano de salvação de Deus para com o homem e declara 28 palavras de amor à humanidade: Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu filho unigênito para que todo aquele que nEle crer, não pereça mas tenha a vida eterna (Jo 3.16).
Temos aí, a explicação para a bíblia inteira e podemos refletir sobre um primeiro tópico:

1) O amor de Deus é a razão de todas as coisas
Que difícil! Ao usar a expressão "todas", não nos referimos a isto ou aquilo. Tudo é tudo. Todas as coisas ocorrem pela permissão de Deus e Deus é amor.
Nessa ideia, nossa natureza humana, geralmente, se perde e entra em devaneios por não entendermos que para nos dar uma nova vida, Deus não precisa dos nossos conselhos, muito menos dos nossos murmúrios.
Isso é o poder do amor de Deus!
Mas... Nossa natureza é pecaminosa. E por isso, passamos o tempo inteiro questionando e reclamando da vida.
Isso é humano. Não há nada de anormal. Prova está que na própria bíblia há um livro inteiro de lamentações.
A essência do problema humano, é o próprio coração humano (Max Lucado). E "coração" é apenas metáfora de "mente".
Reflitamos, portanto, nisto:
1.1) A batalha da mente
1.1.1) Mais precisamente, no pecado da ansiedade
Dê uma olhadinha nos textos de Mateus 6.25-34 e Filipenses 4.6-7.
A ansiedade é a insistência do homem em sofrer por antecedência. A insistência de não descansar em Deus - não descansar no grande amor de Deus.
Por isso é preciso repetir que é impossível compreender o amor de Deus. Porque se compreendêssemos, o pecado da ansiedade, com certeza, não nos assolaria.
Na maioria da vezes, é nossa própria mente que nos afasta de Deus.
A cultura japonesa tem uma teoria que diz que o sol nasce todo dia. É uma teoria de esperança.
Ora, não lhe soa familiar? Vejam só onde encontramos esse sol, essa esperança: logo no livro de Lamentações (Lam 3.21-26)!
O Senhor vem nos dizer que o sol nasce todo dia em meio à batalha da nossa mente! Ele é um Deus de amor! Deus é amor!

A batalha da nossa mente nos destrói, mas aí vem Deus e transforma a tristeza em alegria, através do seu amor.
Que coisa maravilhosa... O sol nasce todo dia!
Com isso, reflita sobre um último tópico:

2) Aprendendo sobre o grande amor de Deus
Leia Romanos 8.28-39. Neste texto podemos resumir tudo o que foi dito:
1) Traz em sua mensagem, implicitamente, João 3.16 - Deus amou o mundo, entregou seu Filho;
2) Aqueles que creram, nasceram de novo, por isso são chamados filhos de Deus;
3) O amor de Deus é a razão de todas as coisas;
4) Nossa mente não tem força para competir com o amor de Deus;
5) Nada nos separa deste amor!

Que Deus abençoe sua vida, e que possamos a cada dia aprender a viver no amor do Pai!
Um forte abraço,
Ir. Gabriela